No meu dia a dia, identifico dois obstáculos principais:
- Barreiras tecnológicas: nem todos dominam as mesmas ferramentas ou canais digitais, o que exige adaptar o formato e até o ritmo da comunicação para garantir que todos tenham acesso e compreendam a mensagem.
- Diferenças culturais e de repertório: a mesma expressão ou abordagem pode ter significados diferentes para públicos diversos, o que exige uma escuta ativa e constante decodificação antes de transmitir a mensagem.
Uma estratégia que tem funcionado nesse mercado que está em constante mudança é aplicar uma combinação de escuta empática + mensagem objetiva + storytelling direcionado ao perfil do público-alvo. Também adoto o hábito de validar a compreensão, seja com perguntas abertas, seja solicitando um breve retorno sobre o que foi entendido e assim evito ruídos na comunicação.
Acredito que, nas organizações, a comunicação se torna mais eficaz quando há um propósito claro, alinhamento entre líderes e equipes, e a criação de um ecossistema de feedback contínuo. Adaptar a linguagem, o canal e o tom à realidade de cada público não é só um diferencial mas sim uma competência estratégica para gerar conexão, engajamento e resultados sustentáveis.